“Ao anjo da igreja que está
em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete espíritos de Deus, e as sete
estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto.”
Apocalipse 3:1
Apocalipse 3:1
Nos últimos anos se popularizaram
na mídia produções que tinham como pano de funda infestações de mortos-vivos ou
como são mais conhecidos zumbis. Estas criaturas são ex seres humanos que perderam suas capacidades que o tornavam seres pensantes e passaram a existir
unicamente para saciar seu instinto mais primordial: a fome.
Nestas estórias, os zumbis são
criados a partir de uma epidemia de vírus, fungos ou até algum evento místico sobrenatural.
Apesar deste conceito de
mortos-vivos ter se popularizado recentemente, a ideia por trás dele já existe
desde os tempos bíblicos. Jesus afirma a comunidade da Igreja de Sardes que
eles eram zumbis espirituais, mortos vivos quanto a essência das coisas de Deus.
Esses irmãos ainda iam para os
cultos, cantavam hinos, faziam suas contribuições. Porém as ações deles eram
meramente por instinto. Há muito haviam perdido a intencionalidade em suas
ações de adoração a Deus. Exteriormente essas pessoas eram religiosas e
poderiam até ser bem vistas pela comunidade daquele lugar. Mas para Deus eles
não passavam de mortos-vivos.
Jesus depois de alertá-los quanto
a situação em que se encontravam, apresenta o caminho que eles deveriam trilhar
para sair do estado em que se encontravam – O arrependimento – Eles precisavam
reconhecer que haviam morrido em seus pecados e que necessitavam voltar para
Deus. Caso não ouvissem o conselho de Jesus, o juízo viria sobre eles.
Se à semelhança da Igreja de Sardes
reconhecermos nosso estado de morte espiritual, Jesus nos promete que passaremos da morte para a vida, seremos
vestidos de vestes brancas e andaremos com o Senhor e de maneira nenhuma Ele
riscará nossos nomes do Livro da Vida e além disso Ele confessará nossos nomes
diante do Pai e de seus anjos.
Humberto Baía
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