Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam.
Salmos 23:4
É certo que em um momento ou outro nós seremos assolados por momentos no vale da sombra da morte.
É muito provável que este lugar mencionado pelo salmista seja uma metáfora criada com base em algum lugar real. Um ambiente inóspito, cercado por perigos e sem meios de subsistências em que o autor tenha habitado.
Não foi com certeza por opção que este homem esteve naquele vale. Na literatura Sagrada, vales são sinônimos de dificuldades, lutas.
O que fazer quando estivermos no vale da sombra da morte? Quando, doenças, desemprego, vícios, perdas, perseguições querem nos devorar? Quando aparentemente não há mais saída para nossas vidas. Nosso Pai nos convida a olhar para os montes. Pois de lá fora nosso Socorro!
Assim como os vales são sinônimos de vulnerabilidade, os montes o são de Segurança!
Um dia teremos que passar nos vales desta vida. Mas seja forte! Como o salmista possamos dizer: Eu não temerei nenhum mal! Mas por que não devemos temer? A certeza de que o Senhor estará conosco!
Humberto Baía
Glória ao Senhor!
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