2 Timóteo 4: 16. Na minha primeira defesa, ninguém foi a meu favor; antes, todos me abandonaram. Que isto não lhes seja posto em conta!
Paulo tinha fama e era respeitado pelos seus compatriotas. Mesmo novo ele gozava de liberdade para desempenhar a obra que propunha em seu coração. E com afinco perseguiu os primeiros cristãos. Porém, quando desejou ampliar a sua atuação contra a igreja de Cristo ele foi tomado de assalto pela poderosa manifestação de Deus no caminho para a cidade de Damasco. Depois deste encontro tudo que ele considerava como ganhou ele passou a considerar como esterco em comparação com os benefícios que o estar em Cristo lhe proporcionar.
Durante anos este nobre homem de Deus se dedicou a pregar o evangelho em todo o mundo ocidental. Ele foi preso, espancado, caluniado e no fim de seu ministério não obteve muito apoio humano.
Com toda certeza podemos passar por um momento como este de Paulo. Onde, mesmo depois de oferecer uma vida em prol de uma obra, no fim todos nos abandonarão.
O que sustentou este homem durante o período em que passou encarcerado em uma prisão de Roma?
A carta a Timóteo continuar obtemos a resposta:
2 Timóteo 4: 17. Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças, para que, por meu intermédio, a pregação fosse plenamente cumprida, e todos os gentios a ouvissem; e fui libertado da boca do leão. 18. O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém!
Localmente Paulo não obteve assistência humana. Porém existiam um mundo de cristãos que foram alcançados pelo trabalho incansável desde notável homem, e com toda certeza rogavam a Deus para que jamais ele fraquejasse em seu ministério. E foi o que aconteceu, ele permaneceu firme e inabalável até o fim. Pois ele sabia que já sua coroa estava preparada nos céus.
Humberto Baía
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