O dilema do porco espinho / Devocional 29 de Janeiro de 2019

Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.

Mateus 18:20 ARA

Deus criou estes imenso universo de forma de forma bela e harmoniosa, sem nenhuma espécie de conflito. Porém tudo mudou desde então.

Homens contra as mulheres, mulheres contra os homens, até a natureza está em conflito contra os seres humanos. E na igreja não é diferente. Conflitos surgem, mágoas florescem. E uma ferida aberta surge.

Muitos ao invés de procurar a cura que Jesus pode oferecer, acabam por deixar suas congregação certos de que todos seus problemas serão sanados se  deixarem de se congregar com aqueles irmãos tão pecaminosos. Mas será mesmo? 

É possível buscar a Deus na tranquilidade do meu lar? Sim, é possível. Mas posso ser eu mesmo membro de minha própria igreja particular? Não, isto não é possível.

Como crentes somo como porcos espinhos em um dia frio. Todos queremos nos aquecer, e para isso precisamos do calor corporal que meu próximo pode me suprir. Mas como faço isso? Meu próximo é tão cheio de espinhos. Espera, eu também sou assim. Então como superar isso? Preciso deste calor.

Os maiores espinhos foram cravados nas mãos e pés de Jesus. Nossos pecados, nossos espinhos colocaram Jesus naquela Cruz. E o que ganhamos com isso? TUDO. E Jesus o quê ganhou? Espinhosos  para chamar de seus filhos. Eu e você.

Onde estiverem dois ou três espinhosos desejosos pela redenção, lá eu estarei. 

humberto Baía